Diminuta, aumentada e justa.


A primeira nota da escala, como sabemos, é representada pelo primeiro grau.
 Esse grau pode ser chamado também de primeiro grau maior. 
Vamos utilizar como exemplo de primeiro grau a nota Dó.
Nesse caso, a nota Ré é o segundo grau, também chamado de segundo grau maior. A nota Dó# (ou Ré b), nesse caso, é o segundo grau MENOR.
Os nomes “segundo grau menor” e “segundo grau maior” geralmente são abreviados para “segundo maior” e “segundo menor”, e o mesmo se aplica aos demais graus maiores e menores.
Essa nomenclatura (“maior” e “menor”) existe para indicar se o intervalo (distância entre as notas) é curto ou longo. Intervalos maiores são longos e menores são curtos.
Repare que, no exemplo anterior, o “segundo grau maior” representou o intervalo de um tom (pois Ré está um tom acima de Dó), e o “segundo grau menor” representou o intervalo de meio tom (Ré bemol está meio tom acima de Dó).
Portanto, esses nomes foram dados apenas para termos uma indicação da distância entre as notas. Expandindo o conceito para todas as notas, partindo de Dó, teremos o seguinte:
 C    —> Primeiro grau maior
C# —> Segundo grau menor
D   —> Segundo grau maior
D#—> Terceiro grau menor
E   —> Terceiro grau maior
F   —> Quarta justa
F#—> Quarta aumentada (ou Quinta diminuta)
G  —> Quinta justa
G#—> Quinta aumentada (ou sexta menor)
A   —> Sexta maior
A#—> Sétima menor
B  —> Sétima maior
Provavelmente você está se perguntando por que raios existem os nomes “aumentada”, “justa” e “diminuta”. Bom, saiba que é apenas uma definição, e é esse linguajar que você vai encontrar em qualquer livro de música ou song book.
A lógica é a mesma que vimos para os nomes “maior” e “menor”. O nome “aumentada” indica um intervalo mais longo e “diminuta” indica um intervalo mais curto. “Justa” fica no meio entre essas duas.

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